Você sabe o que são hackers éticos e que muitos deles estão ganhando mais de US$ 1 milhão atualmente.
Irei te contar um pouco mais sobre esse assunto, e as definições de hacker para contextualizar melhor.
Preparado?
Enquanto muitas profissões sofrem com a atual situação do mundo, esses profissionais estão desfrutando muito bem essa fase.
Acima de tudo esse faturamento cresceu exponencialmente durante a pandemia.
A denominação hacker geralmente se refere a uma pessoa que usa suas habilidades para obter acesso não autorizado a sistemas ou redes.
De antemão o termo hacker tem sido um divisor, às vezes sendo usado como um termo de admiração para um indivíduo que exibe um alto grau de habilidade. No entanto, o termo é mais comumente aplicado a um indivíduo que usa essa habilidade para fins antiéticos.
Os motivos para hackear podem ser muitos: instalar malware , roubar ou destruir dados, interromper o serviço e muito mais. Embora muitas pessoas ouçam a palavra hackers e pensem que estamos falando de cibercriminosos, mas não é bem assim. Lembre-se que existem os hackers éticos.
Mas lembre-se:
Antes de mais nada, um hacker é apenas uma pessoa que usa programação de computador e habilidades técnicas para superar um problema.
Hacking também pode ser feito por razões éticas, como tentar encontrar vulnerabilidades de software para que possam ser corrigidas.
Bem como o hacker ético envolve o uso legal de técnicas de hacking para fins benéficos versus maliciosos.
Existem muitos tipos diferentes de hackers e muitos deles estão ganhando mais de US$ 1 milhão.
Vamos lá, vou explicar melhor…
White hat
Hackers éticos estão ganhando mais de US$ 1 milhão usando testes de penetração e outras táticas para encontrar vulnerabilidades de software e outros pontos fracos de segurança para que possam ser resolvidos.
Sobretudo eles normalmente têm permissão legal para invadir certos sistemas de computador para encontrar falhas de empresas e organizações governamentais.
Ou seja, um hacker ético é um especialista em segurança de computador ou programador ético que trabalha com organizações ou grupos de hackers éticos para encontrar vulnerabilidades de segurança cibernética a fim de corrigir, e não tirar proveito delas.
Você também pode ter ouvido falar de hacktivistas, que usam a tecnologia para divulgar mensagens sociais, políticas, ideológicas ou religiosas.
Nesse sentido, os hackers éticos também podem ser pessoas envolvidas no lado do software da cultura do criador.
Esses hackers usam programação e eletrônica para criar arte, música, aplicativos ou soluções inovadoras para desafios.
Se a palavra hacker traz à mente um cibercriminoso que usa sua experiência em programação para invadir sistemas corporativos e privados para roubar dados. Portanto este é um hacker black hat, então vamos para a definição.
Black hat
São hackers que violam intencionalmente a segurança do computador por diversos motivos, como roubo, fraude, espionagem corporativa e até mesmo malícia antiquada.
Assim os termos white hat e black hat vêm do gênero de filmes de faroeste na América.
Isso porque os heróis destas histórias geralmente usavam chapéus brancos, enquanto os vilões usavam chapéus pretos.
Gray hat
Além desses dois, existem também hackers gray hat cujos os objetivos estão em algum lugar no meio.
Isto é, muitos deles são freelancers que procuram lucrar expondo vulnerabilidades na estrutura de segurança de uma organização.
E com isso se oferecem para fazer o conserto mediante o pagamento de uma taxa.
Hacker vs. cracker quem deles está ganhando mais de US$ 1 milhão.
O termo hacker foi usado pela primeira vez na década de 1960 para descrever um programador ou um indivíduo que, em uma era de recursos computacionais altamente restritos.
Podendo aumentar a eficiência do código de computador de uma forma que removesse, ou hackeasse, o excesso de instruções de código de máquina de um programa.
Ao longo dos anos, ele evoluiu para se referir a uma pessoa com um conhecimento avançado de computadores, redes, programação ou hardware.
Para muitos profissionais da área de tecnologia, o termo hacker é mais bem aplicado àqueles que usam suas habilidades sem intenção maliciosa.
Mas com o tempo o termo tem sido aplicado a pessoas que usam suas habilidades de forma maliciosa.
Para contrariar a tendência de rotular tecnólogos habilidosos como criminosos, o termo cracker foi proposto para hackers criminosos. Com a intenção de remover o estigma de ser rotulado de hacker.
Seja como for na estrutura hacker-cracker, os hackers são aqueles que procuram identificar falhas nos sistemas de segurança e trabalham para melhorar.
Incluindo especialistas em segurança encarregados de localizar e identificar falhas nos sistemas e corrigir essas vulnerabilidades.
Os crackers, por outro lado, têm a intenção de violar a segurança do computador e da rede para explorar essas mesmas falhas em seu próprio benefício.
O uso do termo cracker ao longo dos anos, a distinção entre hackers com motivações diferentes é mais comumente referenciada pelo uso de white hat, gray hat ou black hat.
No uso geral, o cracker não encontrou muita divulgação na mídia.
O efeito do isolamento social está fazendo com que hackers éticos ganhem mais de US$ 1 milhão.
Ao passo que o distanciamento social causado pela pandemia do coronavírus estimulou golpes virtuais desencadeou também a busca por bugs nos serviços online. Com isso, hackers éticos começaram a ganhar mais de US$ 1 milhão de recompensas em dinheiro.
De acordo com a plataforma HackerOne , pelo menos nove hackers éticos ganharam mais de US$ 1 milhão relatando problemas de segurança nos últimos meses.
HackerOne é uma empresa sediada no Vale do Silício que faz parceria com a comunidade global de hackers para rastrear problemas de segurança para seus clientes por meio dos chamados programas de recompensa de bugs.
Antes que as vulnerabilidades possam ser exploradas por criminosos.
Em termos gerais, os hackers são aqueles que pretendem explorar um sistema de computador e causar estragos.
Mas a aqueles que procuram vulnerabilidades em um sistema e então informam a operadora em troca de uma recompensa em dinheiro.
Um número crescente de empresas está trabalhando com o HackerOne para lançar programas de recompensa por bugs para que as falhas possam ser identificadas e corrigidas.
Removendo assim uma ameaça potencial aos seus negócios.
De acordo com a empresa, na quarentena aumentou o tempo livre para os bug hunters.
Dados mostram que cerca de 38% dos usuários da plataforma aumentaram sua jornada de trabalho desde o início da pandemia.
Logo a empresa que emprega 22.000 hackers disse que o número de problemas de segurança encontrados em 2020 foi o dobro do ano anterior.
Alguns hackers éticos conseguiram aumentar muito seus ganhos e alguns mais de US$ 1 milhão.
Vamos dar uma olhada nos valores…
O principal serviço do HackerOne e YesWeHack é a conexão entre empresas e especialistas em segurança dispostos a buscar bugs.
Aliás, um especialista da Romênia começou a trabalhar com segurança online na HackerOne há dois anos. E mesmo com pouco tempo na carreira, conseguiu levantar US$ 2 milhões em serviços.
Enquanto Katie Paxton-Fear, professora da Universidade de Manchester, revelou que ganhava cerca de US$ 16.000 em um ano com bug hunters, apenas nas horas vagas.
Em seu último Relatório anual de Hacker, o HackerOne revela como alguns hackers éticos estão se saindo.
De fato, só no ano passado, hackers éticos ganharam espantosos US$ 40 milhões relatando vulnerabilidades a programas executados pelo HackerOne.
Um grande aumento em relação aos US$ 19 milhões ganhos em 2019.
Desse modo, nove hackers ganharam mais de US$ 1 milhão de dólares na plataforma desde 2019, e um hacker ultrapassou a marca de US$ 2 milhões em 2020.
Cada vez mais hackers éticos de todo o mundo estão se inscrevendo em programas de recompensa por bugs.
O HackerOne teve um aumento de 63% no número de hackers relatando falhas somente no ano passado.
Em maio de 2020, o HackerOne atingiu a marca de US$ 100 milhões pagos a hackers por relatórios de vulnerabilidade, dos quais 50.000 foram feitos no ano passado.
Dessa forma a empresa prevê que os hackers ganharão um total de US$ 1 bilhão em recompensas por bugs em cinco anos.
Hackers do bem podem contar com a BugHunt, plataforma brasileira de Bug Bounty saiba mais aqui.
As recompensas variam de acordo com a gravidade do problema.
Ao passo que o Google já gastou mais de US$ 3 milhões em recompensa para os bug hunters.
Mas não para por aqui…
Os pagamentos por vulnerabilidades relatadas podem variar enormemente, pois dependem em grande parte do quão perigoso o bug pode ser.
Analisando a gravidade para os sistemas de computador e operações gerais de uma empresa se for explorado por hackers com má intenções.
Para ter um exemplo de como os sistemas de pagamento funcionam com programas de recompensa por bug, podemos olhar um operado pela Sony que convida hackers éticos a pesquisarem vulnerabilidades em sua plataforma PlayStation.
De acordo com dados de 2020 , os pagamentos começam em US$ 100 para uma vulnerabilidade de baixa classificação descoberta na plataforma de jogos da Sony. Com camadas mais valiosas oferecendo pagamentos mínimos de US$400, US$ 1.000 e US$3.000.
Portanto descubra uma vulnerabilidade de baixa classificação no PlayStation 4, por exemplo, e você deve receber um mínimo de US$ 500.
Mas não para por aí, ainda há recompensas mais altas no valor mínimo de US$ 2.500 e US$ 10.000.
Logo as vulnerabilidades mais críticas, por sua vez, resultarão em um pagamento de pelo menos US$ 50.000.
O que você acha de seguir uma trajetória como essa e ser um hacker ético que fatura US$ 1 milhão?
Quer ser um hacker ético e que fatura US$ 1 milhão, então comece a construir sua carreira com a Acadi-ti.
Os melhores profissionais de segurança parecem ter paixão por tecnologia e praticar seu ofício por conta própria para aprimorar suas habilidades.
A princípio pessoas que querem aprender e seguir em uma nova carreira podem usar as certificações para construir seus conhecimentos.
E sabe qual é a melhor parte?
As certificações são vistas como a construção de uma base de conhecimento.
A certificação Certified Ethical Hacker CEH é a ideal para iniciantes entre as certificações internacionais.
O foco principal do CEH são os aspectos técnicos da segurança da informação.
Sem dúvida começa construindo um conhecimento de protocolos e hardware de rede antes de se aprofundar em avaliações de vulnerabilidade e penetração de rede.
Em outras palavras, um bom conhecimento de segurança começa com um entendimento sólido dos fundamentos. O que torna o CEH tão aplicável a administradores de sistemas quanto aos testadores de penetração.
A certificação cobre bem as ferramentas usadas todos os dias pelos profissionais de segurança.
A certificação CEH é introdutória o suficiente para que membros de TI possam usar para obter insights sobre o mundo da segurança da informação.
De fato é técnico para ser útil para aqueles que têm alguma experiência com ferramentas de segurança da informação e desejam aprender mais.
Ambos os fatos contribuem para a tão desejada certificação internacional CEH.
Treinamento autorizado EC-CouncilTREINAMENTO E CERTIFICAÇÃO ETHICAL HACKER (CEH)